Da mente para o mundo

quinta-feira, janeiro 29, 2015


 Numa conversa entre duas pessoas na minha vida, fiquei a saber que há quem considere que tenho a cabeça na Europa. Ou seja, que tenho uma mente aberta e que quero ir à descoberta. Isto não me é novidade, sim sou uma pessoa de viagens e só tenho pena não viajar mais vezes.
 Nunca esperei foi que ser aventureira me fosse dificultar a vida pessoal mas, dramas à parte, espero um dia viajar com quem reparou. 
 Uma cidade Europeia (e não digo Lisboa, que é demasiado Sul e sol e juventude, mas sim cidades tipo Porto e Londres, mais antigas) à noite é uma das paisagens mais bonitas à face da Terra. Sentimo-nos escondidos, pertencemos à rotina, a vida à nossa volta continua - é o verdadeiro sentimento de conforto em que podemos e queremos fazer tudo e experimentar tudo. É um ambiente em que apetece criar, escrever, falar, explorar. É, simplesmente, libertador.

 Só não dá muita vontade de explorar é no Inverno, que quase é preciso levar um rebanho de ovelhas na mala para nos proteger do frio.

 Este ano espero viajar até Espanha, Madrid ou Barcelona - ainda não sei. Sempre tive curiosidade da noite em Espanha. 


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